Encontramos mais um ponto de convergência: meu amigo também admira e guarda boas recordações artísticas de Cauby Peixoto, voz e interpretação admiráveis!
Manifestou-se em versos, através de
BASTIDORES
José Manoel Caixeta
E agora Cauby,
A festa acabou
O brilho secou e
A voz se embargou.
O que será de nós
sem a sua presença.
Ainda bem que
nos resta sua voz.
O que será de
um solitário fã
a se acabar no cabaré
ouvindo Bolero de Satã.
Só nos restará
depois do luto,
iluminar o barracão
e convidar a paixão
para te ouvir
cantar Conceição.
2 comentários:
Muito bom, Comini, muito obrigado. Finalmente minha veia poética veio a tona! Acho que inclusive muito justa a homenagem a Cauby Peixoto, uma das maiores vozes da história da MPB. Grande abraço!
PoisZé! Gostei muito de ver o poema fora da gaveta e concordei com a homenagem a Cauby Peixoto. Vale a pena procurar por ele no YouTube, para ouvir a maravilha de voz que nos deixou.
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