Andava pela Avenida do Contorno, em Belo Horizonte, quando vi a Lalka. A criança que tenho em mim deu as caras, imediatamente.
Na infância, morei no Bairro Floresta. Frequentava a missa do meio dia, na igreja do bairro. Inevitavelmente voltava passando pela Lalka e/ou pela Sorveteria Universal. Nesta, o melhor picolé de limão e o melhor sorvete de coco queimado (que a gente chamava de "queimadinho"). Na Lalka, principalmente chocolates me atraiam. Era uma festa passar por ali e saborear as guloseimas. A primeira loja de chocolates que conheci.
Gostei muito de reencontrar a Lalka, cerca de setenta e cinco anos mais tarde. Entrei para observar e vi um pequeno cartaz afixado em um móvel da loja, voltado para dentro. Um cartaz com uma impressão de antiguidade, quase um "salvado de incêndio". Tratava de história da fundação daquela empresa, instalada inicialmente na Avenida do Contorno, bem perto da igreja da Floresta.
A quem interessar a história do chocolate em Belo Horizonte, uma foto do cartaz.
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