Ontem, chegando a Patos de Minas, de ônibus, vindo de São Paulo - viagem muito longa e cansativa para todos, suponho - quando o veículo encostava na plataforma de desembarque, uma moça, vinda de espaço posterior (encontrava-me no primeiro banco) tentou abrir a porta, sem conseguir. Reclamou, parecendo contrariada, que só o motorista poderia abrir a porta. Para mim, isto era claro. É necessário um mínimo de ordem, para que as coisas fluam melhor. Observei que um cidadão, atrás de mim, preparava-se para seguir a moça, na empreitada de descer na frente de todos. Quando a porta foi aberta, calma, mas incisivamente, coloquei o corpo na frente e pedi: "por favor, vamos descer". Trancado o caminho, disse para minha mulher que podia descer. Desci em seguida, não sem agradecer ao rapaz, pela "gentileza".
Ao contrário do que muita gente pensa, a falta de educação no Brasil não está restrita às classes sociais mais humildes. |
Pode parecer que tenha nada a ver, mas situação repetida mais de uma vez, no Supremo Tribunal Federal, no julgamento do denominado "mensalão", indica também esse menosprezo pelos outros.
Irei abordar objetivamente este assunto, logo, logo.
Foto: o blog do victor (a legenda está no blog).
http://oblogdovictor.blogspot.com.br/2013/01/muita-falta-de-educacao.html
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