POR
UM TRÂNSITO CIVILIZADO
a toda hora, nesse trânsito caótico. Caótico
para todo mundo, mas muitos “pilotos”
para todo mundo, mas muitos “pilotos”
pensam que a pressa deles é maior do que as dos demais. Agora,
vejo, na Folha de São Paulo, edição de 5/12/2013, C6 cotidiano, que “Avança no Senado multa de R$2.000 para rachas”.
Há
muito tempo escuto que, para fazer
vigorarem as leis do trânsito é preciso
“mexer
no bolso” do infratores. Há muito o Estado
mexe, cada vez mais e com
maior volúpia, e
o trânsito continua cada vez mais mal
educado, num crescendo que o Estado não
consegue controlar.
Conta-me
mais a Folha que as penas para
todas as infrações dobrarão, em caso de
reincidência.
Acho
que não há por que considerar a
hipótese de reincidência. A hipótese sequer
deveria ser cogitada, salvo para evitá-la a
todo custo, sendo certo que, se já houve um
caso, a multa altíssima não terá resolvido o
problema. Em todas as formas, o
Estado
arrecada, sem resolver o essencial.
Penso
que um dos fatores é a realidade de
que atrás de cada volante existe um
poderoso, direta ou indiretamente. Nem todo
poderoso tem educação geral em seu portfólio, resultando que carece, também,
da específica para trânsito.
Punir pessoas importantes é
muito incerto.
Fatores “diferenciais” interferem na agenda.
Por
que não determinar que o infrator,
flagrado participando de racha, seja
impedido de possuir veículo
automotor em
seu nome, qualquer que seja a categoria? O
bloqueio de registro no
DETRAN seria o
alerta.
Sei
que muita gente irá usar nomes de
“laranjas”. Mas o laranja terá de levar muita
fé
no infrator, porque poderá acabar multado e
proibido de ter veículo
automotor em seu
nome, em caso de reincidência do infrator.
Poderá ficar em
progressão. Com a fila
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