Na última sexta-feira, entrei na loja de um shopping, em Brasília, perto do horário de almoço. Fui atendido gentilmente por uma moça que me mostrou o que queria ver. Disse-lhe que iria consultar meu horóscopo e, se fosse orientado a comprar, voltaria.
Retornei à loja no domingo. Encontrei três ou quatro moças catando moscas, sem o que fazer. Indaguei-lhes da moça que me atendera na antevéspera e, quando titubeei no nome, uma delas completou, rápida: a Maria das Dores! (fictício). Disse que esta não fora à loja, naquele dia. Outra confirmou.
Espantado, perguntei-lhes como como sabiam que fora a Maria das Dores quem me atendera. A que se manifestara primeiro, disse que se lembrou de mim, que eu estava de bermuda e com camisa rosa (a que eu vestia no momento). Outra emendou que a camisa era preta e descreveu meu sapato. A primeira concordou.
Conversamos animadamente por um momento e acabei indo embora sem nada comprar.
Ô Sô do Céu! A coisa está russa, mesmo! As três ou quatro deveriam estar, na sexta-feira, sem qualquer atendimento, para terem tido tempo de observar-me.
É uma pena!
Foto: HIPERATIVO.
http://hiperativo.blog.br/decoracao-em-lojas-de-roupas/
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