Era um psicólogo como qualquer outro psicólogo: aplicava as mais diversas terapias nos mais diversos tipos de pacientes (às vezes impacientes). No seu dia a dia, enfrentava as mais intrincadas questões, com eficiência provavelmente igual à de qualquer outro psicólogo.
As coisas só ficavam mais tensas quando uma mosca, um pernilongo ou qualquer outro insetozinho alado adentrava o consultório. Nosso psicólogo distanciava-se, mentalmente, da sessão de terapia e passava a acompanhar, com os olhos e com a cabeça, o voo do inseto. Às vezes, levantava-se de sua cadeira e perseguia o bichinho, até pá! trucidá-lo entre as palmas das mãos. Tranquilo, retornava ao mundo palpável: a sessão de terapia.
Era um psicólogo como qualquer outro psicólogo.
Imagem: AUDACIOSAMENTE INDO...
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