Antes de ir ao foco, assinalo que penso a contrário do que pensa e fala o Sr. Paulo Skaf (falou depois de Laércio Oliveira), Presidente da FIESP. Dono de uma bela retórica, disse que o que está em jogo não é se a terceirização é boa ou má, mas é que a terceirização é uma realidade no país e que precisa ser regulamentada. E concluiu que não se trata de uma disputa entre patrões e empregados, mas uma discussão para melhorar as condições no Brasil. Como disse, penso diferente. Os discursos, as polarizações mostraram que é uma disputa, sim: a turma que quer terceirizar atividades quer a MP; a turma que não quer ser terceirizada não quer. Só isso, pelo que penso ter entendido. No mais, a realidade da terceirização pode ser mudada. Logo, o que se estava discutindo foi o que o Sr. Paulo Skaf quis esconder por meio de sofisma.
Quanto ao Deputado Laércio, não me lembro de todo o conteúdo que ouvi, mas estou certo de que se dirigiu à aprovação das Medidas Provisórias em discussão sobre o assunto.
Estarão absolutamente satisfeitas essas terceirizadas! O movimento grevista será abusivo? |
Muito bacaninha, Sr. Deputado! Isso mesmo! Pelo que ouvi, o negócio é dar oportunidade a essa mulherada semi-analfabeta de ter carteira assinada. Lapidar!
EDIÇÃO EM 04/04/2020:
Há informes de que empresas terceirizadas
encerram atividades e dispensam pessoal; "outra empresa" é criada, pelos mesmos proprietários, já nasce experiente no ramo e admite os empregados dispensados pela anterior. Estratégia para impedir que terceirizados tenham férias.
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