Logo na "sala de visitas" (a entrada do parque), dois pequenos lagos, aproveitando um pequeno curso de água, nos quais uns peixinhos coloridos ensaiam multiplicação.
Em lugar visível, dois quadros (frente e verso) indicam o modo de utilizar
Mais adiante, o lago. Vazio e monótono que estava, apresenta o espelho dágua bonito, valorizando o conjunto, que apreciamos e merecemos.
À frente, uma área, que estava em estado de tristeza, foi recuperada com a ampliação da pouca água que existia, sem graça e parecendo suja, para um pequeno lago ocupando área maior. De quebra, uma pequena cascata dá vida ao espaço.
Por fim, à saída do parque, topei com uma pequena ave, chegando da rua (não sei se saracura ou frango dágua, ou jaçanã; ou se são a mesma coisa; ou não). Parecia estar voltando da balada, muito cabreira. De mansinho, entrou no mato, saiu pouquinho depois, para desaparecer definitivamente no verde.
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