Remexendo velhos guardados, encontrei uma foto (1956) com professora e colegas do Conservatório Mineiro de Música, hoje Conservatório UFMG. Em 1962, o prédio foi integrado à Universidade Federal de Minas Gerais e tornou-se Escola de Música; em 1988, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais; em 1996, deixou de ser Escola de Música, com a transferência da unidade para campus da UFMG, na Pampulha; 1997, sede da Comissão Organizadora do Centenário de Belo Horizonte; 1998, início da restauração do prédio; 2000, abre as portas como espaço cultural e recebe o nome de Conservatório UFMG.
Não passo de aprendiz de música, porque não me dediquei como cumpre a quem quer desenvolver-se efetivamente. Mas ali - além de minha casa - foi o local onde aprendi a conhecer um pouco da arte e a apreciá-la, em vários gêneros.
Da professora Carmen Sylvia, lembro-me de ter-me apresentado o chorinho, ao piano (já o conhecia com outros instrumentos). Não me lembro do nome das colegas, salvo da terceira da esquerda para a direita, na frente - Eneida Perroti (se a memória não me trai, quanto ao primeiro nome), porque o Geraldinho - esse garoto de terninho aí, muito do arrumadinho - chamava-a de Eneida Serroti. Reencontrei apenas o Geraldinho, bem mais tarde, capitão médico da PMMG. Ah! Naquela idade em que todo garoto e toda garota gosta de contar piadas que ouve dos mais velhos, veio-me o Geraldinho perguntar qual a diferença entre o malandro e a vesícula. Não sabia. Vitorioso, sentenciou: o malandro joga sinuca e a vesícula,... biliar. Duro, não?
Fonte do histórico do Conservatório UFMG:
em.com.br
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2012/04/21/interna_gerais,290156/conservatorio-da-ufmg-e-templo-da-musica-em-bh.shtml
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