Hoje, almoçamos - minha mulher e eu - no bar e restaurante Cabaça. Comida muito boa, saborosa e farta, embora não possamos nem queiramos com muita freqüência, por imposição da dieta, mas que dá vontade, dá. Ambiente muito simples, mais chegado para bar com ótima cozinha, freqüentadores muito à vontade. Um salão bastante amplo é separado da cozinha por uma pequena área com balcão, de onde o dono comanda as atividades, e onde alguns íntimos, com tempo de casa, tomam umas e outras, batendo papo entre si e com o dono. Já andei por ali, quando ia sozinho e ainda tomava "marvadeza". Hoje, fui para o salão. O dono viu-me e veio à minha mesa para cumprimentar-me e desejar feliz ano novo. Conheço "os Cabaça" há pelo menos vinte anos, estive lá com minhas filhas, já fiz samba lá, com amigos, enfim, também sou da casa.
Ocorreu uma cena que achei hilária. Um camarada, vestido em bermuda e camiseta polo, calçados sem meias (que nem eu, com a diferença que a minha camisa não era polo), ia passar da tal "pequena área" para o salão. A passagem é bastante larga, um vão legal. Antes de ultrapassá-lo, o camarada parou, empertigou-se, ajeitou a gola da camisa polo - mas com aquele digno gestual de jovem que vai adentrar o salão de baile, ajeita a gola da camisa e a gravata, para arrasar - estufou o peito e entrou, triunfalmente no salão. Achei que era força do hábito. Para mim, arrrrraaaazooou!
Foto: UOL Entretenimento Celebridades
http://celebridades.uol.com.br/album/george-clooney_album.htm
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