Não sei quem faz o controle da qualidade do atendimento no Supermercado Bretas, no Pátio Central Shopping, em Patos de Minas. Não sei se a clientela está satisfeita. Tive problemas no caixa, mais de uma vez, na hora de pagar. Em mais de uma oportunidade, faltaram moedas para troco, no caixa exclusivo para idosos (estou na faixa). Fica quem está pagando na espera, atrasando aqueles que estão esperando atendimento de caixa. Ora, é muito fácil evitar o desconforto, orientando e supervisionando funcionários para providenciarem provisão de moedas, antes que as mesmas faltem. Mas já vi coisa pior: certa vez, pegamos - minha mulher e eu - um produto anunciado como "promoção" e, quando chegamos ao caixa, o preço registrado não foi o anunciado. Aí, tem de haver uma tal de "divergência", o que exige a presença de uma funcionária, para verificar e se for o caso, alterar o registro, tudo com espera de quem está sendo mal atendido, e de quem está esperando na fila. Minha mulher acha que é proposital, porque sabe-se que muitas pessoas não conferem a ficha de caixa. Pagam sem conferir. Se minha mulher não tivesse conferido, teríamos sido lesados.
Hoje, com dois produtos em promoção, minha mulher teve o cuidado de conferir, por causa do exemplo anterior. Repetiu-se o fato de o registro ter sido feito em desacordo com o preço anunciado. Estou assinalando, na ficha de caixa colada aqui, a correção em dois produtos. Quanto a um deles, a ficha de caixa já havia sido impressa. Foi quando a moça falou que deveríamos ir a um setor do supermercado, preencher uma papeleta... Minha mulher revoltou-se: se o erro é do supermercado, "ele" - por qualquer pessoa de seus quadros - tem de vir aqui corrigir e não querer que o cliente saia andando para reclamar, sujeitando-se à burocracia do faltoso. Findou que uma funcionária foi verificar o preço, concluindo que tínhamos razão. Mas como a ficha de caixa já havia sido impressa, promoveu a correção em outro caixa.
Além de tudo, a relação entre consumidor e funcionária fica desgastada, porque o cliente reclama com quem o está atendendo, que é o seu contato imediato. Quem vê, pensa que houve culpa da funcionária, no caso posta em dificuldade por negligência da administração do supermercado, de quem está na retaguarda, sem que o cliente possa reportar-se a ele. É maldade
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