Além disto, deu um encontrão em Balotelli, pelas costas e - minha leitura, como dizem - fê-lo porque qui-lo (como dizem que Jânio Quadros dizia). Pareceu-me que fez para provocar. E, quando Balotelli, contrariado, deu-lhe um empurrãozinho, na passagem, e disse qualquer coisa, Luiz Gustavo ficou retrucando, dizendo - segundo leitura labial de alguém, porque, se em português não consigo, em inglês, então... - que Balotelli conversa demais. Achei agressividade na expressão facial de Luiz Gustavo.
Naquilo que vejo em mim realismo, mas que admito que pensem que é pessimismo, não tive como não me lembrar de Felipe Melo, um destemperado bom de bola que acabou prejudicando - e muito - a seleção de 2010.
Acho que será nada de mais alguém advertir, orientar, mostrar cenas em que o jogador aparece, e recomendar cuidados, para não incorrer em erros que prejudiquem e, principalmente, para limitar-se a jogar futebol.
Tenho comigo que quando se permite que um jogador tenha como característica fazer as tais "faltas táticas", praticar os agarrões, parar o adversário com falta, estará ensinando a esse jogador que não precisa melhorar suas condições físicas e técnicas, porque poderá ser campeão na prática do erro.
Carlos Gamarra - o melhor defensor da Copa de 1998. Sem falta em qualquer dos quatro jogos de que participou. |
Foto: msn ESPORTES.
http://esportes.br.msn.com/fotos/galeria-de-fotos-msn.aspx?cp-documentid=29592718&page=4
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