Ontem, à tarde, minha mulher foi buscar-me no Conservatório Municipal, Parque do Mocambo, Patos de Minas. Chuva fraca. A entrada para carros é um pouco complicada: do lado contrário de quem habitualmente vem chegando, sendo preciso atravessar a rua; o portão não dá passagem a mais que um carro. É preciso ter cuidado para chegar. A pista de descida também não é muito larga. Dá para a passagem de dois carros, mas com algum aperto. Chega-se a uma área onde vários carros ficam estacionados. Para chegar onde eu estava, minha mulher precisava passar entre carros, à direita, e limites de um prédio, à esquerda. Vinha um carro em sentido contrário. Para que minha mulher pudesse entrar, tinha de deixar passar esse carro, para abrir espaço. Manobrou para a direita, atrás de carros parados e permitiu que o outro passasse. Foi só passar, um carro que seguia o de minha mulher ultrapassou-a, sem qualquer cuidado. Evidente falta de educação e de inteligência. Não havia muito espaço de manobra. O condutor desse carro estava indo buscar uma pessoa. Se era o filho, ou filha, o mau condutor deu-lhe uma grande lição de civilidade. Não consigo entender por que a pressa de uns é mais apressada do que a pressa de outrem. Entendo menos ainda por que é que quem acha a sua mais importante é quem tem poder para determinar isto.
Minha mulher disse que, quando chegou na entrada do parque, aproximava-se um carro, do lado de fora. O mesmo condutor apresentado acima tentou forçar passagem.
Se houvesse um zoológico no Parque do Mocambo, o cara poderia ter ficado por lá. O perigo era atropelar as paquinhas.
Foto: Brasil Nature.
http://www.brazilnature.com.br/brasilnature/fauna/anta.html
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