11 de set. de 2012

DRUMMOND AO ACASO


Fazer da areia, terra e água uma canção
Depois, moldar de vento a flauta
que há de espalhar esta canção
Por fim tecer de amor lábios e dedos
que a flauta animarão.”
Carlos Drummond de Andrade (1902 - 1987), poeta mineiro.
Imagem: O Inferno Sou Eu
http://infernosoueu.blogspot.com.br/2011/04/ouco-flautas-sinfonia-do-sono.html

2 comentários:

Raíssa Christófaro disse...

super lindo.
a foto também.
XD

marco antônio comini christófaro disse...

Super lindas são vocês três! Beijão! Ddz