que esses também deixam passar "jabotis", deixam. Deve ser porque são em número muito menor (são precisos três quintos dos parlamentares para aprovar uma emenda constitucional). Logo, os pelo menos bem intencionados não devem chegar a dois quintos.
Para começar, repito o que disse há algum tempo: não precisamos de reforma política, mas de reforma dos políticos. Com esse pessoal que está aí, sem chance. Como não sei se publiquei, fui pesquisar se não estava plagiando. Encontrei em "Luiz Flavio Gomes.com" (http://luizflaviogomes.com/reforma-politica-ou-reforma-dos-politicos/): "Reforma política ou reforma dos políticos?". Li e achei o texto interessante, vale a pena ler. Mas não o plagiei nem ele me plagiou. Não sabia da existência dele. Nem ele da minha. E o importante mesmo é a ideia.
Estamos próximos de uma proposta de reforma política. Nem vou discutir os valores que pretendem aportar para a campanha de 2018, além do que já recebem do fundo partidário, mesmo às voltas com a proposta de fixação do novo déficit orçamentário. Chamo em meu socorro apenas um texto que fiz publicar no cadikim, em fevereiro de 2013 (http://cadikimdicadacoisa.blogspot.com.br/2013/02/vocacao-precoce.html), do qual apresento a conclusão, dita a um garoto:
"Você acaba de revelar uma evidente vocação para presidente da república, governador de estado, prefeito, deputado federal ou estadual, senador, até ministro: não sendo seu o dinheiro, vale fazer o que você quiser."

É! Com essa gente que está aí, é mato sem cachorro, com tigre, leão, jararaca, e jaboti, que também é elemento da natureza política.
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