Fui ao Parque do Mocambo (Patos de Minas), no último domingo. Parei para ver o movimento dos cisnes no lago (barcos muito legais). Acabei chegando perto de espécie de quiosque onde são vendidos os ingressos. Cheguei bem perto, procurei pelos preços e, imediatamente, comecei a olhar para o chão, à minha volta. Vi nada de mais. Aumentei um pouquinho o tamanho da circunferência. As pessoas começaram a olhar-me de modo diferente, como se eu estivesse atrapalhando. Não me manquei. Continuei olhando à minha volta para ver se achava qualquer coisa. Se alguém chegava, querendo comprar ingresso, afastava-me e dizia que podia passar, que eu estava esperando. Várias pessoas passaram à minha frente, enquanto eu continuava olhando para o chão à minha volta e os circunstantes olhando-me de modo estranho. Como ainda não via o que procurava, achei de fazer a volta do quiosque. Quem sabe estava à volta do quiosque? Circundei vagarosamente, olhando atentamente para o chão. Algumas pessoas seguiam-me, com se quisessem nada, mas observando-me. Acho que fiz a volta do quiosque umas cinco vezes e achei nada. Pensei: pode ser que seja à volta da lagoa, que comecei a circundar vagarosamente. Achei que atrapalhava pessoas que estavam fazendo caminhada e que se mostravam incomodadas com meu andar vagaroso, atrapalhando seu ritmo. Mas insisti. Fiz a volta umas quatro vezes. Não achei os tais R$5,00 que achei estivessem sendo sugeridos para obstinados caçadores de dinheiro.24 de jan. de 2018
PAGUEI MICO NO MOCAMBO
Fui ao Parque do Mocambo (Patos de Minas), no último domingo. Parei para ver o movimento dos cisnes no lago (barcos muito legais). Acabei chegando perto de espécie de quiosque onde são vendidos os ingressos. Cheguei bem perto, procurei pelos preços e, imediatamente, comecei a olhar para o chão, à minha volta. Vi nada de mais. Aumentei um pouquinho o tamanho da circunferência. As pessoas começaram a olhar-me de modo diferente, como se eu estivesse atrapalhando. Não me manquei. Continuei olhando à minha volta para ver se achava qualquer coisa. Se alguém chegava, querendo comprar ingresso, afastava-me e dizia que podia passar, que eu estava esperando. Várias pessoas passaram à minha frente, enquanto eu continuava olhando para o chão à minha volta e os circunstantes olhando-me de modo estranho. Como ainda não via o que procurava, achei de fazer a volta do quiosque. Quem sabe estava à volta do quiosque? Circundei vagarosamente, olhando atentamente para o chão. Algumas pessoas seguiam-me, com se quisessem nada, mas observando-me. Acho que fiz a volta do quiosque umas cinco vezes e achei nada. Pensei: pode ser que seja à volta da lagoa, que comecei a circundar vagarosamente. Achei que atrapalhava pessoas que estavam fazendo caminhada e que se mostravam incomodadas com meu andar vagaroso, atrapalhando seu ritmo. Mas insisti. Fiz a volta umas quatro vezes. Não achei os tais R$5,00 que achei estivessem sendo sugeridos para obstinados caçadores de dinheiro.
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