Pessoa mais confiada, esse senhor! Receber um milhão e meio, em cheques, e não verificar quem os emitiu!

O que me reporta a um poeminha descontraído, que meu irmão declamava, às vezes, com muita ênfase:
Pelas ruas da cidade,
com toda seriedade,
um louco ia dizendo:
- Não entendo... não entendo...
E, se alguém lhe perguntasse:
- Mas o que não entendeis?
Respondia, face a face,
com presteza e sizudez:
- Donzelas são sempre puras,
casadas procedem bem.
Viúvas são criaturas
honestas como ninguém.
No entanto, de criancinhas
os orfanatos vão se enchendo.
De quem são essas crianças?
Não entendo... não entendo...
Imagem: Reflexões em Poesia.
http://reflexoesempoesia.blogspot.com.br/2012/05/bendita-duvida-uma-questao-de.html
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