9 de fev. de 2013

MATO GROSSO DO SUL - VIDA SELVAGEM, MAS NÃO MUITO...






FOTÓGRAFO AMADOR É FOGO!
 
Viajar por lá é bem diferente. E olha que não estivemos no pantanal. Chegamos só ao portal. O encontro com animais de várias espécies é muito freqüente. Mas o estado selvagem não é mais integral. Durante um passeio, paramos perto daquilo que fora, até pouco antes, uma plantação de arroz. Algumas aves voavam por ali, pousando pouco depois. O cicerone mandou parar o caminhão e falou-nos para preparar as câmeras. Pediu que, a um sinal seu, todos batêssemos palmas e estivéssemos prontos para fotografar. As palmas de todos desencadearam uma revoada de várias aves que se encontravam invisíveis à nossa frente (hávia um pequeno obstáculo natural à visão). Um espetáculo! Nesse mesmo passeio, vimos capivaras, jacarés, um veado escondido num arrozal, imagem capturada a pelo menos duzendos metros de distância. Bacaninha, mesmo, foi ver caroços de manga pendurados nas mangueiras, no pomar da casa da Fazenda São Francisco, nosso ponto de apoio. Foi o bastante para conseguirmos capturar, também, pequenas araras saboreando mangas. Nessa mesma fazenda São Francisco, há um pequeno lago, com jacarés. Basta alguém chamar "Tony", que aparece o próprio. Sabe que irá encontrar pedaços de carne na margem. Embora esteja em estado selvagem, está quase domesticado. Cuidado, pessoal: uma das formas de domesticar uma pessoa é dar-lhe comida sempre que atenda ao nosso chamado. O "Tony" mostrou isto.

AINDA APRENDO A FAZER ISTO
 





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